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Quiz: Conhece bem a Bíblia? As Cartas de Paulo

Teste: Conhece bem a Bíblia?
As Cartas de Paulo

1. Qual é a ordem das cartas do Novo Testamento que não são atribuídas a Paulo?
Hebreus, Tiago, 1-2 Pedro, 1-2-3 João, Judas
1-2-3 João, 1-2 Pedro, Judas, Tiago, Hebreus
Tiago, Hebreus, Judas, 1-2 Pedro, 1-2-3 João

 

2. Qual destas cartas não é uma verdadeira missiva (nenhuma saudação do autor, nenhuma menção dos destinatários, nenhuma assinatura)?
Judas
2 Pedro
Hebreus

 

3. Martinho Lutero tratou esta carta como "Epístola de palha". Todavia ela é muito importante para a reflexão cristã a propósito da luta contra a pobreza. De que "carta" se trata?
Judas
Tiago
1 João

 

4. Que carta é atribuída a um autor qualificado de apóstolo de Jesus Cristo, testemunha dos seus sofrimentos, quando o escrito não revela qualquer conhecimento direto de Jesus terrestre?
1 Pedro
Judas
1 João

 

5. Em que carta podemos ler que Jesus é amor e que é preciso amarmo-nos uns aos outros?
Hebreus
2 Pedro
1 João

 

6. A que polémica responde a primeira Carta de João?
Pregadores chamados de "anticristos" propagam falsos ensinamentos
Há igrejas que celebram a ceia de Jesus de forma escandalosa
Cristãos que renegam a fé para fugir ao martírio

 

7. Que carta só tem um capítulo?
1 João
Judas
2 Pedro

 

8. Quem são os destinatários da Carta aos Hebreus?
Judeus
Cristãos de origem judaica
Cristãos

 

9. Que livro bíblico é o único do Novo Testamento que aplica a Jesus o título de sacerdote e grande sacerdote?
Hebreus
Judas
Pedro

 

10. De onde provém esta citação: «Assim como o corpo sem alma está morto, assim também a fé sem obras está morta»?
2 Pedro
1 João
Tiago

 

 




Atividade: 14900 - Quiz: Conhece bem a Bíblia? As Cartas de Paulo
Descrição: Um consenso muito amplo, que reúne as mais antigas tradições cristãs e os recentes dados das ciências hermenêuticas e históricas, afirma claramente que as Cartas de Paulo são os primeiros escritos cristãos que chegaram até nós. Esperar-se-ia que a nossa cultura, que vibra com a arqueologia das origens e o retorno às fontes, nos tivesse impelido para uma apropriação apaixonada e competente desse conjunto de textos fundamentais da identidade crente. Há que reconhecer, porém, que o grande Paulo permanece um autor desconhecido, mal amado e distante, mesmo para a maioria dos cristãos.

Para chegar a Paulo é preciso atravessar uma floresta de ideias feitas e preconceitos. Paulo é, como hoje se diz, um autor com 'má imprensa'. É corrente ouvir que ele é um legalista, que perpetuou modelos patriarcais que desvalorizavam as mulheres, que tem uma fobia às questões do corpo e da sexualidade, que é um conservador em termos sociais, etc. Muitas vezes se vê opor-se a linguagem de Jesus, parabólica e aberta, ao discurso teológico e pretensamente estreito de Paulo, num conflito de interpretações superficial e descabido.

Mas também se dá um fato paradoxal: multiplicam-se hoje os ensaios e leituras sobre Paulo e as suas Cartas, por parte de importantes nomes do pensamento contemporâneo. Se é verdade que, de Santo Agostinho a Lutero, de Karl Barth ao nosso Teixeira de Pascoaes, na teologia, na filosofia, nas expressões iconográficas ou na literatura, a pessoa e o pensamento de Paulo nunca deixaram de ser referenciais, também é verdade a surpreendente efervescência do panorama atual.

Passados dois mil anos do seu nascimento, Paulo confirma e adquire uma importância e um estatuto cultural do maior relevo. Este interesse deve representar para os cristãos uma responsabilidade, no sentido de não deixarem de frequentar Paulo e de se confrontar com ele.

Se esta é a primeira vez que responde, sugerimos que o faça sem recorrer a 'auxiliares de memória', como a própria Bíblia ou a internet, para que tome consciência dos seus conhecimentos.

Em caso de erro o questionário não indica a opção correta, convidando-a(o) a descobrir por si própria (o) a alternativa acertada.
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Fonte: https://www.snpcultura.org

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